capa e se fosse a gente?

E se fosse a gente?

E se fosse a gente?

E se fosse a gente?
Becky Albertalli e Adam Silveira
Ed. Intrínseca – 2019
350 páginas

Uma história de como Ben, um pacato morador de Nova York, foi ao correio enviar a caixa do término e acabou esbarrando em Arthur, que estava passando o verão em Nova York.

Não espere muito dessas 350 páginas que apresentam um romance entre dois adolescentes prestes a irem pra faculdade. É mais um romance sem nada muito marcante. Tem seus momentos divertidos, tristes, excitantes e também arrastados.

As primeiras 80 páginas são as mais demoradas. Ben, que acabou de terminar um relacionamento, está indo ao correio enviar as coisas do ex.

Arthur, que está passando o verão na cidade, por sorte do destino (ou não) estava em frente a agência dos correios quando Ben chega com a caixa do término. Parafraseado “O amor não sai de férias”, foi um momento cuco.

Ben está passando pela desilusão e frustração que todo término pode gerar, especialmente se é o término do primeiro relacionamento.

Arthur é aquele garoto sonhador que acredita que todo namoro pode ser um musical da Broadway.

Quantos primeiro encontro um casal pode ter? Esses dois, tristes com o primeiro encontro, decidem dar uma segunda chance e desta vez Arthur planeja o segundo primeiro encontro.

É uma leitura bem realista, adolescentes bem temperamentais, cujo humor altera entre os extremos com uma facilidade incrível. E um alerta, o fim pode te decepcionar.

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dezoito − 3 =

Wagner Gaspar

Capixaba de São Gabriel da Palha, Espírito Santo. Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Amazonas e mestre em informática pela Universidade Federal do Espírito Santo.